Em 25 de abril de 1974, uma funcionária de um bar, no centro de Lisboa, foi abordada por um policial lhe pedindo fogo para acender seu cigarro. Ela não tinha, então pegou um cravo e lhe ofereceu, colocando-o dentro de seu fuzil. Este ato tornou-se o símbolo da Revolução dos Cravos, que reestabeleceu as liberdades democráticas em Portugal e nas colônias africanas.

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Grandes revoluções políticas, culturais e libertárias foram forjadas em mesas de bares, em todo o mundo e por séculos a fora. Em homenagem a esses diversos movimentos, e inspirado na revolução portuguesa de 1974, o Bar dos Cravos se apresenta como uma proposta para reafirmar a melhor tradição dos grandes bares do mundo: um lugar para se beber, comer e bater papo.
 

“Passei horas deliciosas nos bares. O bar para mim é um lugar de meditação e recolhimento. Sem o qual a vida é inconcebível.” - Luiz Buñuel

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